O eu etílico de cada um...

Com certeza qualquer leitor desse post já se deparou com algum eu etílico de alguém. Seja alguém próximo, seja alguém que apenas passou na rua e ainda pode ter ouvido histórias sobre o seu eu etílico.
É engraçado como há algumas verdadeiras "transformações" após certa quatidade, que inclusive varia de pessoa para pessoa, de álcool.

Vamos a alguns tipos de eu etílico:
1 - Deprimido(a): É aquele cara que depois de umas fecha a cara, fala menos, permanece a maior parte do tempo introspectivo. Enfim, um dos eus etílicos mais chatos.

















2 - Animador(a): Aquele ou aquela que depois de tomar algumas agita todo mundo, puxa as brincadeiras, canta as músicas com mais empolgação e olha pra todo mundo tentando motivar a todos. Ex: Renata(Srtá Anna Molly).














3 - Social: Aquele que depois de várias faz amizade com todo mundo, que junta a galera. Além disso provavelmente será o primeiro a ir conhecer as garotas da outra mesa. Ex: Rafael Mendes.















4 - Machão: Após beber uma ele se transforma, passa de um cara pacato e tranquilo a um cara que precisa afirmar sua masculinidade a todo custo se usando de machismo. Este quando se afunda num eu etílico muito mais íntimo e profundo(Adicionar muito mais álcool) pode vir a ser também o valentão(seguinte). Ex: André Korn









5 - Valentão: Aquele que depois de algumas, uma olhada errada pode significar um convite a uma luta. Perde totalmente a noção por muito pouco.












6 - Político: Aquele que depois de beber umas resolve discutir a dívida externa, o governo atual, questões sociaise etc. Ex: Daniel do N.A.(revolução darazaopura.blogspot.com)











7 - Sonolento: Aquele que você já percebe uma leve inclinação para frente ou para trás após certo nível de álcool ingerido. Ele começa a ficar um pouco mais lento, palpebras pesadas o que o obriga a fazer esforço para abrir totalmente os olhos. Inclusive há os tipos que querem logo ir pra casa. Ex: Tiago Bengard (dificildelembrar.blogspot.com)












8 - Alegre: É aquele(a) que se desprende de qualquer inibição. Normalmente são pessoas "na sua" mas que após certo nível de álcool em seu sangue se soltam bastante. Como disse Camila certa vez: "Tiago(eu que vos escrevo) se solta mesmo!" É aquele que não fica de graça, mas fica barato... Exs: Tiago(eu) e Poliana (tipow.blogspot.com)


Bom... Peço a contribuição de vocês meus caros com mais tipos de eu etílico.

Amizade: O tempo passou. E daí!?

Vou escrever sobre um tema que ficou martelando um pouco na minha cabeça após encontrar um amigo chamado Diego. Amigo esse que já não via fazia um bom tempo. Além disso, esse tema é algo muito difundido por mim. Sempre que sou questionado sobre amizade ou quando tenho chance de falar sobre sempre digo: "Sabe aquelas pessoas as quais você pode ficar anos e mais anos sem ver, mas assim que rever será como sempre? Vai te tratar da mesma forma, não vai haver aquela sensação de que o laço que havia ali enfraqueceu(muito comum com "amigos de infância")."

Bom, Diego foi o único amigo que fiz em todo o tempo que morei na Av. São Rafael(Paralela). O filho da mãe além de nascer no mesmo mês, ter mãe solteira, mesmo signo, ainda me inventa de ter um temperamento parecido com o meu. Nesse tempo em que morei na Paralela passamos pelas mesmas coisas em tempos diferentes(principalmente experiências com meninas onde um não podia rir do outro porque o um também passava pelo que o outro passava).

Me mudei para Nazaré(Centro) novamente. Daí perdemos um pouco o contato. Passei anos morando aqui em Nazaré e apenas 1 vez ele veio para cá, dormiu lá em casa e ainda filou o rango. Depois disso nunca mais. Até que fui morar novamente na Paralela. Fui dar um rolé no outro condomínio onde morei e conheci ele, e REALMENTE sem querer nos encontramos... Aí foi a nigrinhagem de sempre e muita zuação. Descobri que ele já não morava mais lá, havia se mudado para outro condomínio lá perto também. Até que eu me mudei NOVAMENTE para Nazaré. Dessa vez mantínhamos contato pela internet e tudo o mais...

Agora no mês de Fevereiro, marcamos de ir no shopping, comer algo e bater-papo. Sendo que foi bem de última hora mas deu certo. Imaginem que ocorreu o de sempre, parecia que ainda mantínhamos contato frequente e tudo o mais. Nos entendemos, descobrimos que passamos por mais experiências quase idênticas... Os dois terminaram com suas respectivas "Carol's"...

Enfim... Com todo esse longo prelúdio, tenho por intenção discorrer sobre como é interessante essa coisa de poder ficar longe de pessoas queridas pelo tempo que for e quando os reencontrar poder desfrutar da mesma amizade de sempre e ainda mais parecer que tempo algum passou.
Afinal de contas, todos nós já tivemos frustrações quanto a isso. Você reencontra aquele amigo seu de infância e percebe que fica até difícil restabelecer um "link" entre vocês.

Lembro-me que após me encontrar com Diego e darmos muitas risadas nos despedimos e daí fui encontrar minha namorada. E boa parte da noite falamos sobre isso, eu até disse que ía escrever sobre isso no nosso blog. Não me contive e resolvi escrever aqui mesmo. Todo mundo tem histórias sobre isso. E ninguém consegue negar a tamanha satisfação que é ter amizades assim.
Não que Diego seja o único amigo que tenho assim, mas como ele foi o que vi mais recentemente, ele foi o exemplo.

E vocês? Têm tido essa experiência com amizades suas?

Sobre escrever 2 o retorno...

Já escrevi sobre isso num outro blog que tenho em conjunto com Poliana.
Mas sei que escrevendo novamente sobre isso darei um novo "tom", já que neste aqui escrevo sozinho.
Talvez um pouco tarde, já que conheço pessoas que descobriram antes, descobri que escrever é uma liberdade incrível que onde é feita sem compromisso, não pode ser castrada.

Escrever me dá a liberdade de dividir e até discutir com outras pessoas as idéias, teorias(por que não?), conclusões, devaneios e tudo o mais que posso perceber em meu cotidiano.
Não desejo impor coisa alguma, quero mesmo que se alguém não concorde com algo que se manifeste nos comentários.

Espero poder cumprir com uma boa frequência de postagens. Não que seja difícil para mim, o maior problema continua sendo "como" passar para um texto o que ainda está na cabeça.

Sucesso! Que eu não deixe esse blog morrer como já fiz com um outro pessoal...

Até mais.